Querida Tulipa, Mais uma vez a tua presença num gesto amigo que me apraz agradecer. Apenas uma ressalva; os escritos de minha autoria aqui postados e que apenas agora tornei públicos, foram na sua maioria escritos há já alguns anos. É para mim, escrever, desenhar, pintar ou de algum modo criar, um acto egoístico de auto recreação que ao longo da vida tem tido as suas fases e seus hiatos. Muitos escritos e desenhos, ofertei em tempos àqueles a quem os apresentei e mostraram sensibilidade ao apreciá-los. Assim perdi na minha ingenuidade grande parte de originais que agora graças à tecnologia de comunicação de que dispomos poderiam estar ao alcance de mais pessoas. Mas não lamento. Tudo vale a pena quando é feito com espontâneadade e convicção. Para ti, em primeira mão o meu primeiro "poema" redigido em 1959:
Parti uma jarra de grande estimação quis colá-la com farinha mas não teve solução.
Tinha 8/9 anos quando parti uma pequena jarra de valor estimativo, da minha madrinha. Tentei realmente colá-la sem resultado. Para captar as boas graças da minha madrinha e obter o seu perdão, (o que consegui) dediquei-lhe este verso espontâneo.
4 comentários:
Dedo na Frida
Gostei. Bastante!
Acácia Rubra,
Seja bem vinda e obrigado pela visita. É um estímulo receber este retorno. Muito obrigado!
Olá Dedo na Frida
Não há finais
só recomeços
nem barreiras
ou fronteiras
no espaço que o tempo
eterniza
Coidado contigo, está a fica poeta assim como alguem que conheceu.
Beijo
Querida Tulipa,
Mais uma vez a tua presença num gesto amigo que me apraz agradecer.
Apenas uma ressalva; os escritos de minha autoria aqui postados e que apenas agora tornei públicos, foram na sua maioria escritos há já alguns anos. É para mim, escrever, desenhar, pintar ou de algum modo criar, um acto egoístico de auto recreação que ao longo da vida tem tido as suas fases e seus hiatos. Muitos escritos e desenhos, ofertei em tempos àqueles a quem os apresentei e mostraram sensibilidade ao apreciá-los. Assim perdi na minha ingenuidade grande parte de originais que agora graças à tecnologia de comunicação de que dispomos poderiam estar ao alcance de mais pessoas. Mas não lamento. Tudo vale a pena quando é feito com espontâneadade e convicção. Para ti, em primeira mão o meu primeiro "poema" redigido em 1959:
Parti uma jarra
de grande estimação
quis colá-la com farinha
mas não teve solução.
Tinha 8/9 anos quando parti uma pequena jarra de valor estimativo, da minha madrinha. Tentei realmente colá-la sem resultado. Para captar as boas graças da minha madrinha e obter o seu perdão, (o que consegui) dediquei-lhe este verso espontâneo.
Beijos
Enviar um comentário